26 de set. de 2012

#Clichê


    Vim para falar do assunto que todo mundo foge, todo mundo odeia, mas no fundo, todos amam e não vivem sem: "O CLICHÊ", e não importa que você me diga que odeia quando falam "me diga com quem andas que eu te direi quem és" porque um dia você ficou postando frases no facebook para no final poder dizer "para a nooooooossa alegria!" então, vergonha por vergonha e clichê por clichê aqui estamos nós (menos a Luíza que está no Canadá).
Hoje eu sinto falta do clichê, sinto falta do "amai ao próximo como a Ti mesmo" e "ao Teu Deus sobre todas as coisas", do "voltar ao primeiro amor", porque como eu já disse, amar, hoje todo mundo diz que ama. Hoje você me disse oi, amanhã você já faz parte da minha mudança de status. Mas o amor entre nós deveria ser diferente, deveria ser único, puro e afetuoso, porque se não amamos a nós mesmos, como amamos nosso Deus a quem não vemos? (#clichê2), e mais, como podemos passar a pregar um amor que não vivemos? Então, além de tudo agora somos hipócritas?
Eu acho que a palavra certa seria "esquecidos". Esquecemos do que aprendemos na EBD, do que sentimos no momento em que nos convertemos, esquecemos daquela musica que tocou nosso coração de uma forma diferente, esquecemos que o velho homem já morreu, porque disso tudo nos perdemos. Perdemos a nossa essência  a base do que é SER cristão, do que é SER feliz por servir, do que é SER fiel, porque hoje nos preocupamos em TER e não em SER (#clichê3). Os clichês que descartamos são os que devíamos levar, eles não são usados atoa, pense que assim como a moda, que todo mundo usa, todo mundo quer, te influencia, então deixe-se influenciar pelo clichê do púlpito.


                                                                                                             

0 comentários:

Postar um comentário